quinta-feira, 25 de novembro de 2010

Amor de verdade

Amor na lápide, na tumba ou fossa;
atroz, covarde, nunca renasce.

Amor de praxe.

amor e ódio, sem sal, insossa!
Mas há ardor, ferida coça.

há o encaixe.

Quando, porém, lhe bate a face
quando, porém, pisa à poça
do amor sincero, há o enlace.


E A FELICIDADE nasce.

Um comentário:

Ana Caroline disse...

Ok, me deu um tapa na cara agora!

SAHUAHSUAHSUAHSA

Ah LÊ, tu escreve pra caramba *-*

Super amor de verdade aê *-*

Um beijo :*