sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

Vejo a Inveja

Vejo a inveja.

E como vejo!
Via vultos,
Varejeiras
e vertigem.
Vai vestida e vem de vida.


Vejo em volta.

E vem viscosa
a inveja viradoura.
Vem virando
a vestimenta
viajando pelo vento
tão veloz e virtuosa.

E Vai voando
e vertendo tantos vultos....
Vai que vai a venenosa!



Valiosa,
vez por vez
velocidade,
vadiando violência,
vejo tudo pelo vale.

E valente,
vou varrendo 
a
vaidade,
violando o veneno
 a vultosa validade.

Vem Valendo,
viram vozes veludosas
vindo em vela
valiosa,
vai que vai
e vai velada.

Vou voando,
variando a virtude,
viajando vou vivendo.
Venho com velocidade.


E
virando
venho e venho com a vida,
Vívida e variada,
Vai valendo e vai vivida.

O que via,
Eu não vejo mais valendo.
Nada disso me aleja,
pois não vejo mais inveja.